Em assembléia realizada na tarde desta terça-feira, 22, os professores da rede estadual de ensino decidiram dar continuidade à paralisação de suas atividades, deflagrando greve por tempo indeterminado.
De acordo com Nilton Diniz, diretor de Assuntos Educacionais do Sintese, a greve foi determinada pelo não cumprimento de acordos pela Secretaria de Estado da Educação (Seed). "Saímos de uma reunião com a Seed ainda hoje e nada foi decretado a nosso favor. Enquanto não houver uma resposta, não retornaremos às atividades", explica.
De acordo com Nilton Diniz, diretor de Assuntos Educacionais do Sintese, a greve foi determinada pelo não cumprimento de acordos pela Secretaria de Estado da Educação (Seed). "Saímos de uma reunião com a Seed ainda hoje e nada foi decretado a nosso favor. Enquanto não houver uma resposta, não retornaremos às atividades", explica.
Ele diz ainda que a categoria luta há mais de um ano por melhores condições salariais. "Queremos reajuste salarial, gratificação de interiorização e por merecimento, além de melhores recursos para as escolas", completa.
Amanhã, a partir das 9h, os professores farão vigília em frente à Seed, na intenção de alertar o secretário José Fernandes de Lima para suas reivindicações. Além disso, na próxima quinta-feira, 24, a partir das 8h, a categoria estará reunida em frente à Assembléia Legislativa, onde serão queimadas réplicas de diários de classe. "Queremos que todo o Estado veja que estamos lutando pelos nossos direitos porque nossa categoria está defasada em vários sentidos e nosso objetivo é reverter essa situação", finaliza Nilton.
Por Jéssica Vieira e Gabriela Amorim
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